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English to Portuguese: Loss of Strength General field: Science Detailed field: Science (general)
Source text - English Exercise can help elderly people to maintain bone density, and the same is true of muscle strength. “Use it or lose it” seems to be the rule, with neglected muscle cells being turned into connective tissue and fat. But no matter how much you exercise, there is an inevitable, slow decline in strength. This is due to a poorer blood supply to muscles and less effective nervous stimulation. Mitochondria, the powerhouses of cells, may also become less efficient in muscle cells. The ability of the heart to pump blood around the body declines as a result of thickening of the wall of the left ventricle. Meanwhile, the smooth muscle layer surrounding blood vessels becomes thicker and stiffer due to a build-up of calcium and collagen, making the vessels less able to transmit pressure waves from the heart. In atherosclerosis, arteries may become clogged by a build-up of fatty deposits on their inner lining.
Intelligence, at least as measured by IQ, peaks between the ages of 18 and 25, then slowly declines. Both short-term and long-term memory deteriorate. The loss of long-term memory seems to be a problem of retrieval rather than storage – the memories are in there somewhere, we just don’t know where we filed them. Our brains shrink as we age, losing between 5 and 10 per cent in weight between the age of 20 and 90 years. One tenth of all the brain cells we have when we are in our 20s will be lost by the age of 65.
But things aren’t nearly as bad as the statistics suggest. While we may lose a lot of neurons, the density of synapses – the connections between nerve cells – may actually increase, offsetting much of the loss of mental agility. Unfortunately some old people are afflicted by Alzheimer’s disease, which causes a more alarming loss of function. Elderly people are also vulnerable to infections that their immune systems are encountering for the first time. This is particularly true of flu viruses, which mutate into new strains every year. This loss of primary immunity results from a decline in the body’s limited stock of “virgin” T cells – immune cells responsible for spotting foreign molecules (antigens) that the body has never come across before. At the same time, elderly people are more prone to autoimmune diseases, where the immune system attacks the body – for instance in rheumatoid arthritis and Alzheimer’s.
These are some of the outward signs of ageing, but what happens at the molecular level? Here there is a paradox. It turns out that two of the most important substances for life do most of the damage: oxygen and sugar. Aerobic respiration, in which oxygen is used to break down complex organic molecules such as fat and carbohydrate to release energy, produces highly reactive by-products called free radicals. These have the potential to wreak havoc, particularly in the vicinity of mitochondria, where respiration occurs. Sugars can also harm vital molecules as glucose binds to proteins. The effects can be seen anywhere in the body where these proteins are found, especially in the arteries, tendons, ligaments and the lungs.
Translation - Portuguese O exercício físico pode ajudar as pessoas idosas a manter a densidade óssea, e o mesmo é verdade em relação à força muscular. “Usar ou perder” parece ser a regra, de acordo com a qual as células musculares se transformam em tecido conjuntivo e gordura. Mas por mais exercício que se faça, há um declínio inevitável e lento no vigor, o que se deve a um fornecimento de sangue mais deficiente aos músculos e a uma estimulação nervosa menos eficiente. As mitocôndrias, as centrais energéticas das células, podem também tornar-se menos eficazes nas células musculares. A habilidade do coração para bombear o sangue pelo corpo declina como resultado do espessamento da parede do ventrículo esquerdo. Entretanto, a macia camada muscular que rodeia os vasos sanguíneos torna-se mais espessa e rígida, devido a uma acumulação de cálcio e colagénio, fazendo com que os vasos sanguíneos sejam menos capazes de transmitir as ondas de pressão a partir do coração. Na arteriosclerose, as artérias podem tornar-se entupidas por uma acumulação de depósitos gordurosos no seu revestimento interior.
A inteligência, pelo menos a que é medida pelo QI, atinge um máximo entre os 18 e os 25 anos de idade e, em seguida, declina lentamente. Tanto a memória a curto prazo como a memória a longo prazo, se deterioram. A perda da memória a longo prazo parece ser mais um problema de recuperação do que de armazenamento – as memórias existem algures, nós simplesmente não sabemos onde as registámos. O nosso cérebro diminui de volume à medida que envelhecemos, perdendo entre 5 a 10 por cento de peso entre os 20 e os 90 anos de idade. Um décimo de todas as células cerebrais que temos nos nossos anos 20, perder-se-ão quando atingirmos os 65.
Mas as coisas não são assim tão más como as estatísticas sugerem. Embora possamos perder uma grande quantidade de neurões, a densidade das sinapses – as ligações entre as células nervosas – pode aumentar na realidade, compensando, em muito, a perda de agilidade mental. Infelizmente, algumas pessoas idosas são afectadas pela doença de Alzheimer, a qual causa uma perda de função mais alarmante.
Os velhos são também vulneráveis a infecções com que os seus sistemas imunitários se deparam pela primeira vez. Isto é particularmente verdade em relação aos vírus da gripe, os quais sofrem, todos os anos, mutações para novas estirpes. Esta perda de imunidade primária resulta de um decréscimo na quantidade limitada de céluals T “virgens” do corpo – células imunes responsáveis pela detecção de moléculas estranhas (antigénios) que o corpo nunca enfrentou anteriormente. Ao mesmo tempo, os idosos são mais susceptíveis a doenças auto-imunitárias, nas quais o sistema imune ataca o corpo – como acontece, por exemplo, na artrite reumatóide e na doença de Alzheimer.
Estes são alguns dos sinais visíveis do envelhecimento, mas que acontece ao nível molecular? Aqui há um paradoxo. Acontece que duas das mais importantes substâncias para a vida produzem a maior parte dos danos: o oxigénio e o açúcar. A respiração aeróbica, na qual o oxigénio é utilizado no desdobramento de moléculas orgânicas complexas, tais como gorduras e hidratos de carbono para libertar energia, gera subprodutos altamente reactivos, chamados radicais livres. Estes têm o potencial de causar grandes estragos, especialmente na proximidade das mitocôndrias, onde a respiração ocorre. Os açúcares podem também danificar moléculas vitais, quando a glicose se liga a proteínas. Os efeitos podem ser vistos em qualquer parte do corpo onde estas proteínas se encontram, especialmente nas artérias, tendões, ligamentos e pulmões.
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Other - Institute of Linguists, London
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Years of experience: 20. Registered at ProZ.com: Oct 2008.
An individual with an analytical and enquiring mind and a wide variety of interests, as illustrated by the fact that degrees were obtained in Chemistry and Religious Education.
A professional whose experience has been wide and varied, especially in the technical and commercial sectors of activity, having also done much effective work for a Christian Association
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