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English to Portuguese: General(Technology) General field: Tech/Engineering Detailed field: Energy / Power Generation
Source text - English How Wind Turbines Work
Wind is a form of solar energy. Winds are caused by the uneven heating of the atmosphere by the sun, the irregularities of the earth's surface, and rotation of the earth. Wind flow patterns are modified by the earth's terrain, bodies of water, and vegetation. Humans use this wind flow, or motion energy, for many purposes: sailing, flying a kite, and even generating electricity. The terms wind energy or wind power describe the process by which the wind is used to generate mechanical power or electricity. Wind turbines convert the kinetic energy in the wind into mechanical power. This mechanical power can be used for specific tasks (such as grinding grain or pumping water) or a generator can convert this mechanical power into electricity.
So how do wind turbines make electricity? Simply stated, a wind turbine works the opposite of a fan. Instead of using electricity to make wind, like a fan, wind turbines use wind to make electricity. The wind turns the blades, which spin a shaft, which connects to a generator and makes electricity.
Types of Wind Turbines
Modern wind turbines fall into two basic groups: the horizontal-axis variety, as shown in the photo, and the vertical-axis design, like the eggbeater-style Darrieus model, named after its French inventor. Horizontal-axis wind turbines typically either have two or three blades. These three-bladed wind turbines are operated "upwind," with the blades facing into the wind.
Sizes of Wind Turbines
Utility-scale turbines range in size from 100 kilowatts to as large as several megawatts. Larger turbines are grouped together into wind farms, which provide bulk power to the electrical grid. Single small turbines, below 100 kilowatts, are used for homes, telecommunications dishes, or water pumping. Small turbines are sometimes used in connection with diesel generators, batteries, and photovoltaic systems. These systems are called hybrid wind systems and are typically used in remote, off-grid locations, where a connection to the utility grid is not available.
Wind energy resource potential
Estimates of the wind resource are expressed in wind power classes ranging from Class 1 to
Class 7, with each class representing a range of mean wind power density or equivalent mean
wind speed at specified heights above ground level. Areas designated Class 4 or greater are suitable with advanced wind turbine technology under development today. Power Class 3 areas may be suitable for future technology. Class 2 areas are marginal and Class 1 areas are unsuitable for wind energy development.
Because techniques of wind resource assessment have improved greatly in recent years, work began in 2000 to plan for updating the U.S. wind atlas. The work will produce regional-scale maps of the wind resource with resolution down to one square kilometer. The new atlas will take advantage of modern techniques for mapping.
Translation - Portuguese Como funcionam as turbinas eólicas
O vento é uma forma de energia solar. Os ventos resultam do aquecimento desigual da atmosfera pelo sol, das irregularidades da superfície terrestre e da rotação da terra. Os padrões de circulação do vento dependem do relevo, das massas de água e da vegetação. Os seres humanos utilizam a circulação do vento, ou a sua energia de movimento, para muitas finalidades, como velejar, lançar papagaios e até mesmo gerar eletricidade. O termo energia eólica descreve o processo pelo qual o vento é utilizado para gerar energia mecânica ou eletricidade. As turbinas eólicas convertem a energia cinética do vento em energia mecânica. Esta energia mecânica pode ser utilizada para determinados fins (como moer cereais ou bombear água), ou pode ser convertida em eletricidade por meio de um gerador.
Como é então produzida a eletricidade nas turbinas eólicas? Em termos simples, a turbina eólica trabalha ao contrário de uma ventoinha. Em vez de utilizar eletricidade para gerar vento, como a ventoinha, as turbinas eólicas servem-se do vento para gerar eletricidade. O vento gira as pás, que por sua vez giram um eixo ligado a um gerador que produz eletricidade.
Tipos de turbinas eólicas
As turbinas eólicas modernas dividem-se em dois grupos principais: as de eixo horizontal e as de eixo vertical, tal como o modelo Darrieus, que se assemelha a uma batedeira de ovos e recebeu o nome do seu inventor francês. As turbinas eólicas de eixo horizontal possuem normalmente duas a três pás. Estas turbinas eólicas de três pás são operadas "contra o vento", com as pás orientadas na direção da qual o vento sopra.
As dimensões das turbinas eólicas
As turbinas à escala comercial variam em tamanho, desde os 100 quilowatts até vários megawatts. As turbinas maiores estão agrupadas em parques eólicos, que fornecem energia à rede elétrica. As turbinas pequenas individuais, com menos de 100 quilowatts, são utilizadas para residências, antenas parabólicas ou para bombear água. Por vezes, as turbinas pequenas são utilizadas em conjunto com geradores a gasóleo, baterias e sistemas fotovoltaicos. Estes sistemas são designados sistemas eólicos híbridos e são normalmente utilizados em locais distantes, onde não existe ligação à rede elétrica pública.
O potencial dos recursos eólicos
Os recursos eólicos são estimados em termos de classes de energia eólica, que variam desde a Classe 1 até à Classe 7, e em que cada classe representa uma faixa de densidade média de energia eólica ou de velocidade média do vento equivalente, a específicas alturas do solo. As áreas designadas Classe 4 ou superiores são adequadas para a tecnologia avançada de turbinas eólicas que está correntemente a ser desenvolvida. As áreas de energia de Classe 3 podem ser adequadas para tecnologias futuras. As áreas de Classe 2 são pouco relevantes e as de Classe 1 não são adequadas para a geração de energia eólica.
Uma vez que as técnicas de avaliação dos recursos eólicos têm melhorado muito nos últimos anos, no ano 2000 foi dado início ao trabalho de atualização do atlas eólico dos EUA. Este trabalho irá produzir mapas dos recursos eólicos à escala regional, com uma resolução de um quilómetro quadrado. O novo atlas irá servir-se de técnicas modernas de mapeamento.
English to Portuguese: Chemistry General field: Tech/Engineering Detailed field: Chemistry; Chem Sci/Eng
Source text - English 1-Benzyl-1,7-diazaspiro[4.4]nonane
Lithium aluminum hydride (1.98 g, 52.2 mmol) was added in portions, under argon, to a ice bath cooled solution of 6-benzyl-2,6-diazaspiro[4.4]nonan-1-one (4.00 g, 17.4 mmol) in dry THF (100 mL). The addition funnel was replaced with a reflux condenser, and the mixture was heated at reflux for 24 h. The mixture was cooled to 0°C and treated drop-wise (caution: exothermic reaction) with 10 M aqueous sodium hydroxide until hydrogen evolution ceased and the aluminate salts were granular. The mixture was stirred 1 h at 0°C and filtered through Celite. The filtrate was dried (K2CO3) and concentrated, leaving 3.60 g (95.7%) of viscous, colorless liquid.
1-Benzyl-7-(3-pyridyl)-1,7-diazaspiro[4.4]nonane
A mixture of 1-benzyl-1,7-diazaspiro[4.4]nonane (2.00 g, 9.26 mmol), 3-bromopyridine (1.38 g, 8.73 mmol), potassium tert-butoxide (2.50 g, 22.3 mmol), tris(dibenzylideneacetone)dipalladium(0) (0.318 g, 0.347 mmol), 2,2'-bis(diphenylphosphino)-1,1'-binaphthyl (0.324 g, 0.520 mmol) and dry toluene (50 mL) was placed in a pressure tube under argon. The mixture was stirred and heated at 90°C (bath temperature) for 24 h and cooled. Water (20 mL) was added and the mixture was extracted with ethyl acetate (6 x 25 mL). The extracts were dried (K2CO3) and concentrated. Column chromatography of the residue on Merck silica gel 60 (70-230 mesh), with 6:4 (v/v) chloroform/acetone, gave 1.80 g (66.2%) of light brown oil, after concentration of selected fractions.
7-(3-Pyridyl)-1,7-diazaspiro[4.4]nonane dihydrochloride
Aqueous hydrochloric acid (0.5 mL of 12 M) and 10% palladium on carbon (0.100 g) were added to a solution of 1-benzyl-7-(3-pyridyl)-1,7-diazaspiro[4.4]nonane (1.0 g, 3.41 mmol) in methanol (30 mL). The mixture was shaken under a hydrogen atmosphere (50 psi) in a Parr hydrogenation apparatus for 24 h and filtered through Celite. The filtrate was concentrated by rotary evaporation and column chromatographed on Merck silica gel 60 (70-230 mesh). Elution with 0.01:1:9 (v/v) aqueous ammonia/methanol/chloroform, and concentration of selected fractions, gave 0.650 g (93.8%) of viscous, brown oil. The water was azeotropically removed by repeated treatment with small volumes of ethanol (~5 mL) and rotary evaporation.
Alumínio-hidreto de lítio (1,98 g, 52,2 mmole) foi adicionado às porções, sob atmosfera de árgon, a uma solução de 6-benzil-2,6-diazaspiro[4.4]nonano-1-ona (4,00 g, 17,4 mmole) em THF seco (100 ml) resfriada num banho de gelo. O funil de adição foi substituído por um condensador de refluxo e a mistura foi aquecida sob refluxo durante 24 h. A mistura foi resfriada até 0 °C e tratada gota a gota (precaução: reação exotérmica) com solução aquosa de hidróxido de sódio 10 M, até a evolução de hidrogénio parar e os sais de aluminato se encontrarem sob a forma granulada. A mistura foi agitada durante 1 h a 0 °C e filtrada através de Celite. O filtrado foi seco (K2CO3) e concentrado, obtendo-se 3,60 g (95,7%) de um líquido viscoso e incolor.
1-Benzil-7-(3-piridil)-1,7-diazaspiro[4.4]nonano
Uma mistura de 1-benzil-1,7-diazaspiro[4.4]nonano (2,00 g, 9,26 mmole), 3-bromopirimidina (1,38 g, 8,73 mmole), terc-butóxido de potássio (2,50 g, 22,3 mmole), tris(dibenzilidenoacetona)dipaládio(0) (0,318 g, 0,347 mmole), 2,2-bis(difenilfosfina)-l,l'-binaftil (0,324 g, 0,520 mmole) e tolueno seco (50 ml) foi colocada num tubo sob pressão de árgon. A mistura foi agitada e aquecida a 90 °C (temperatura do banho), durante 24 horas, e arrefecida. Adicionou-se água (20 ml) e a mistura foi extraída com acetato de etilo (6 x 25 ml). Os extratos foram secos (K2CO3) e concentrados. Cromatografia do resíduo em coluna em gel de sílica Merck 60 (mesh 70-230), com clorofórmio/acetona 6:4 (v/v), originou 1,80 g (66,2%) de um óleo castanho claro após concentração das frações selecionadas.
Dicloridrato de 7-(3-piridil)-1,7-diazaspiro[4.4]nonano
Ácido clorídrico aquoso (12 M, 0,5 ml) e paládio suportado em carvão a 10% (0,100 g) foram adicionados a uma solução de 1-benzil-7-(3-piridil)-1,7-diazaspiro[4.4]nonano (1,0 g, 3,41 mmole) em metanol (30 ml). A mistura foi agitada sob atmosfera de hidrogénio (50 psi) num reator de hidrogenação Parr durante 24 h e filtrada através de Celite. O filtrado foi concentrado por evaporação rotativa e cromatografado em coluna de gel de sílica Merck 60 (mesh 70-230). Eluição com amoníaco aquoso/metanol/clorofórmio 0,01:1:9 (v/v) e concentração das frações selecionadas resultou em 0,650 g (93,8%) de um óleo castanho e viscoso. A água foi removida azeotropicamente por tratamento repetido com pequenos volumes de etanol (≈5 ml) e evaporação rotativa.
English to Portuguese: Biochemistry General field: Tech/Engineering Detailed field: Biology (-tech,-chem,micro-)
Source text - English BACKGROUND OF THE INVENTION
Glutamate, the major amino-acid transmitter in the mammalian central nervous system (CNS), mediates excitatory synaptic neurotransmission through the activation of ionotropic glutamate receptors receptor-channels (iGluRs, namely NMDA, AMPA and kainate) and metabotropic glutamate receptors (mGluRs). iGluRs are responsible for fast excitatory transmission (Nakanishi S et al., (1998) Brain Res Brain Res Rev., 26:230-235) while mGluRs have a more modulatory role that contributes to the fine-tuning of synaptic efficacy. Glutamate performs numerous physiological functions such as long-term potentiation (LTP), a process believed to underlie learning and memory but also cardiovascular regulation, sensory perception, and the development of synaptic plasticity. In addition, glutamate plays an important role in the pathophysiology of different neurological and psychiatric diseases, especially when an imbalance in glutamatergic neurotransmission occurs.
The mGluRs are seven-transmembrane G protein-coupled receptors. The eight members of the family are classified into three groups (Groups I, II & III) according to their sequence homology and pharmacological properties (Schoepp DD et al. (1999) Neuropharmacology, 38:1431-1476). Activation of mGluRs lead to a large variety of intracellular responses and activation of different transductional cascades. Among mGluR members, the mGluR5 subtype is of high interest for counterbalancing the deficit or excesses of neurotransmission in neuropsychatric diseases. mGluR5 belongs to Group I and its activation initiates cellular responses through G-protein mediated mechanisms. mGluR5 is coupled to phospholipase C and stimulates phosphoinositide hydrolysis and intracellular calcium mobilization.
mGluR5 proteins have been demonstrated to be localized in post-synaptic elements adjacent to the post-synaptic density (Lujan R et al. (1996) Eur J Neurosci. 8:1488-500; Lujan R et al. (1997) J Chem Neuroanat., 13:219-41) and are rarely detected in the pre-synaptic elements (Romano C et al. (1995) J Comp Neurol. 355:455-69). mGluR5 receptors can therefore modify the post-synaptic responses to neurotransmitter or regulate neurotransmitter release.
Translation - Portuguese ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
O glutamato é o principal aminoácido transmissor do sistema nervoso central (SNC) em mamíferos e medeia a neurotransmissão sináptica excitatória através da ativação dos recetores ionotrópicos do glutamato, também designados de canais receptores (iGluRs, nomeadamente NMDA, AMPA e cainato) e dos receptores metabotrópicos do glutamato (mGluRs). Os iGluRs são responsáveis pela transmissão excitatória rápida (Nakanishi S et al., (1998) Brain Res Brain Res Rev., 26:230-235) enquanto os mGluRs têm um papel mais modulador, que contribui para o aperfeiçoamento da eficácia sináptica. O glutamato desempenha várias funções fisiológicas, como a potenciação de longa duração (LTP), um processo que se crê subjacente à aprendizagem e memória, como também à regulação cardiovascular, perceção sensorial e desenvolvimento da plasticidade sináptica. Além disso, o glutamato desempenha um papel importante na patofisiologia de diversas doenças neurológicas e psiquiátricas, especialmente quando há um desequilíbrio na neurotransmissão glutamatérgica.
Os mGluRs são recetores com sete segmentos transmembranares e estão acoplados à proteína G. Os oito membros da família estão classificados em três grupos (Grupos I, II e III) de acordo com a homologia das suas sequências e com as suas propriedades farmacológicas (Schoepp DD et al. Neuropharmacology, 38:1431-1476, 1999). A ativação dos mGluRs conduz a uma grande diversidade de respostas intracelulares e à ativação de várias cascatas de transdução. Entre os membros dos mGluRs, o subtipo mGluR5 é de grande interesse para contrabalançar o défice ou o excesso de neurotransmissão em doenças neuropsiquiátricas. O mGluR5 pertence ao grupo I e a sua ativação inicia respostas celulares através de mecanismos mediados pela proteína G. O mGluR5 está acoplado à fosfolipase C e estimula a hidrólise do fosfoinositídeo, bem como a mobilização do cálcio intracelular.
Demonstrou-se que as proteínas mGluR5 estão localizadas em elementos pós-sinápticos adjacentes à densidade pós-sináptica (Lujan R et al. Eur J Neurosci. 8:1488-500, 1996; Lujan R et al. J Chem Neuroanat., 13:219-41, 1997) e raramente são detetadas nos elementos pré-sinápticos (Romano C et al. J Comp Neurol. 355:455-69, 1995). Por conseguinte, os recetores mGluR5 podem modificar as respostas pós-sinápticas aos neurotransmissores ou regular a libertação de neurotransmissores.
English to Portuguese: Pharmacy(Medicine) General field: Tech/Engineering Detailed field: Medical: Pharmaceuticals
Source text - English Aripiprazole appears to mediate its antipsychotic effects primarily by partial agonism at the D2 recetor. Partial agonism at D2 receptors has been shown to modulate dopaminergic activity in areas where dopamine activity may be high or low, such as the mesolimbic and mesocortical areas of the schizophrenic brain, respectively. In addition to partial agonist activity at the D2 recetor, aripiprazole is also a partial agonist at the 5-HT1A recetor, and like the other atypical antipsychotics, aripiprazole displays an antagonist profile at the 5-HT2A recetor. Aripiprazole has moderate affinity for histamine and alpha adrenergic receptors, and no appreciable affinity for cholinergic muscarinic receptors. Aripiprazole is currently used for the treatment of schizoprenia and acute manic / mixed episodes associated with Bipolar I Disorder.
Clinical activity is thought to be primarily due to the parent drug, aripiprazole, and to a lesser extent, to its major metabolite, dehydro-aripiprazole, which has been shown to have affinities for D2 receptors similar to the parent drug and represents 40% of the parent drug exposure in plasma (see ABILIFY® (aripiprazole) prescribing information, Otsuka Pharmaceutical Co., Ltd, Tokyo, 101-8535, June 2006). The mean elimination half-lives are about 75 hours and 94 hours for aripiprazole and dehydro-aripiprazole, respectively. Steady-state concentrations are attained within 14 days of initial dosing for both active moieties. Aripiprazole accumulation is predictable from single-dose pharmacokinetics. At steady state, the pharmacokinetics of aripiprazole are dose-proportional. Elimination of aripiprazole is mainly through hepatic metabolism involving two Cytochrome P450 isozymes, CYP2D6 and CYP3A4 (Kubo M et al Influence of itraconazole co-administration and CYP2D6 genotype on the pharmacokinetics of the new antipsychotic ARIPIPRAZOLE. Drug Metab Pharmacokinet. 2005 Feb;20(1):55-64).
In a relative bioavailability study comparing the pharmacokinetics of 30 mg aripiprazole as an oral solution to 30 mg aripiprazole IR tablets in healthy subjects, the solution to tablet ratios of geometric mean Cmax and AUC values were 122% and 114%, respectively. The steady-state volume of distribution of aripiprazole following intravenous administration is high (404 L or 4.9 L/kg), indicating extensive extravascular distribution. At therapeutic concentrations, aripiprazole and its major metabolite are greater than 99% bound to serum proteins, primarily to albumin. In healthy human volunteers administered 0.5 to 30 mg/day aripiprazole for 14 days, there was dose-dependent D2 recetor occupancy indicating brain penetration of aripiprazole in humans (Swainston Harrison T and Perry CM. Aripiprazole: a review of its use in schizophrenia and schizoaffective disorder. Drugs. 2004; 64(15):1715-36).
Translation - Portuguese O aripiprazol parece mediar os seus efeitos antipsicóticos com base, principalmente, no agonismo parcial do recetor D2. Foi demonstrado que o agonismo parcial dos recetores D2 modula a atividade dopaminérgica em áreas de atividade alta ou baixa da dopamina, tais como as áreas mesolímbica e mesocortical, respetivamente, do cérebro esquizofrénico. Além da atividade agonista parcial no recetor D2, o aripiprazol também é um agonista parcial do recetor 5-HT1A e, tal como outros antipsicóticos atípicos, o aripiprazol apresenta um perfil antagonista no recetor 5-HT2A. O aripiprazol exibe uma afinidade moderada pelos recetores da histamina e pelos recetores adrenérgicos alfa, e nenhuma afinidade apreciável pelos recetores muscarínicos colinérgicos. O aripiprazol é usado atualmente para o tratamento de esquizofrenia e de episódios agudos maníacos/mistos associados ao transtorno bipolar I.
Crê-se que a atividade clínica é devida principalmente ao composto inalterado, o aripiprazol, e, em menor medida, ao seu principal metabolito, o desidroaripiprazol, que demonstrou ter uma afinidade pelos recetores D2 semelhante à do composto inalterado e representa 40% da exposição plasmática deste (ver as informações de prescrição em ABILIFY® (aripiprazol), Otsuka Pharmaceutical Co., Ltd, Tóquio, 101-8535, de Junho de 2006). As semividas médias de eliminação são cerca de 75 horas e 94 horas para o aripiprazol e o desidroaripiprazol, respetivamente. As concentrações de equilíbrio são atingidas 14 dias após a administração inicial, para ambas as moléculas ativas. A acumulação de aripiprazol pode ser prevista a partir da farmacocinética de dose única. No equilíbrio, a farmacocinética do aripiprazol é dose-proporcional. A eliminação do aripiprazol ocorre principalmente através do metabolismo hepático que envolve duas isozimas do citocromo P450, a CIP2D6 e a CIP3A4 (Kubo M et al., Influence of itraconazole co-administration and CYP2D6 genotype on the pharmacokinetics of the new antipsychotic ARIPIPRAZOLE. Drug Metab Pharmacokinet. 2005 Feb;20(1):55-64).
Num estudo de biodisponibilidade relativa com indivíduos saudáveis, em que se comparou a farmacocinética de 30 mg de aripiprazol na forma de solução oral, e de 30 mg de aripiprazol na forma de comprimidos LI, os rácios das médias geométricas das concentrações Cmáx e AUC entre a solução e o comprimido foram de 122% e 114%, respetivamente. O volume de distribuição do aripiprazol em estado estacionário, após administração intravenosa, era elevado (404 L ou 4,9 L/kg), indicando uma distribuição extravascular extensa. Em concentrações terapêuticas, mais de 99% do aripiprazol e do seu principal metabolito estão ligados a proteínas de soro, principalmente à albumina. Em voluntários humanos saudáveis que receberam 0,5 a 30 mg/dia de aripiprazol durante 14 dias, houve ocupação dose-dependente dos recetores D2, indicando penetração de aripiprazol no cérebro de seres humanos (Swainston Harrison T and Perry CM. Aripiprazole: a review of its use in schizophrenia and schizoaffective disorder. Drugs. 2004; 64(15):1715-36).
English to Portuguese: Pharmacy(General) General field: Tech/Engineering Detailed field: Medical: Pharmaceuticals
Source text - English Formulations of the present invention suitable for oral administration may be presented as discrete units such as capsules, cachets or tablets each containing a predetermined amount of the active ingredient; as a powder or granules; as a solution or a suspension in an aqueous liquid or a non-aqueous liquid; or as an oil- in-water liquid emulsion or a water-in-oil liquid emulsion. The active ingredient may also be presented as a bolus, electuary or paste.
A syrup formulation will generally consist of a suspension or solution of the compound or salt in a liquid carrier for example, ethanol, natural, synthetic or semisynthetic oils such as peanut oil and olive oil, glycerine or water with flavouring, sweetener and/or colouring agent.
Where the composition is in the form of a tablet, any pharmaceutical carrier routinely used for preparing solid formulations may be used. Examples of such carriers include celluloses, stearates such as magnesium stearate or stearic acid, talc, gelatine, acacia, starches, lactose and sucrose.
A tablet may be made by compression or moulding, optionally with one or more accessory ingredients. Compressed tablets may be prepared by compressing the active ingredient in a free-flowing form such as a powder or granules, optionally mixed with binders, lubricants, inert diluents, lubricating, surface active or dispersing agents. Moulded tablets may be made by moulding in a suitable machine a mixture of the powdered blend comprising the active compounds moistened with an inert liquid diluent and optionally dried and sieved. The tablets may optionally be coated or scored and may be formulated so as to provide modified (i.e. slow or controlled) release of the active ingredient therein.
Dry powder compositions for topical delivery to the lung by inhalation may, for example, be presented in different primary packaging systems (such as capsules and cartridges of for example gelatine or blisters of for example laminated aluminium foil), for use in an inhaler or insufflator.
Packaging of the formulation may be suitable for unit dose or multi-dose delivery. In the case of multi- dose delivery, the formulation can be pre-metered or metered in use. Dry powder inhalers are thus classified into three groups: (a) single dose, (b) multiple unit dose and (c) multi dose devices.
Translation - Portuguese As formulações da presente invenção apropriadas para administração oral podem ser apresentadas nas seguintes formas: unidades discretas, tais como cápsulas, hóstias ou comprimidos, cada uma contendo uma quantidade predeterminada de princípio ativo; pó ou grânulos; solução ou suspensão num líquido aquoso ou não aquoso; uma emulsão óleo-em-água ou água-em-óleo. O princípio ativo pode também ser apresentado na forma de bolus, electuário ou pasta.
As formulações de xarope consistem geralmente numa suspensão ou solução do composto, ou de um seu sal, num transportador líquido, por exemplo, etanol, óleos naturais, sintéticos ou semissintéticos, tais como óleo de amendoim e azeite, glicerina ou água com aromatizante, edulcorante e/ou corante.
Quando a composição está sob a forma de comprimido, pode-se utilizar qualquer transportador farmacêutico empregue rotineiramente na elaboração de formulações sólidas. Entre os exemplos de tais transportadores constam celuloses, estearatos, como estearato de magnésio e ácido esteárico, talco, gelatina, goma arábica, amido, lactose e sacarose.
Um comprimido pode ser feito por compressão ou moldagem, opcionalmente com um ou mais ingredientes secundários. Os comprimidos compactados são preparados por prensagem do princípio ativo na forma solta, tal como pó ou grânulos, misturado opcionalmente com aglutinantes, lubrificantes, diluentes inertes, lubrificantes, tensioativos ou dispersantes. Os comprimidos moldados podem ser produzidos numa máquina apropriada, por moldagem de uma mistura da combinação em pó com os compostos ativos humedecidos num diluente inerte líquido e, opcionalmente, secagem e peneiração. Opcionalmente, os comprimidos podem ser revestidos ou marcados, e podem ser formulados de modo a proporcionar libertação modificada (ou seja, lenta ou controlada) do princípio ativo.
As composições de pó seco para administração tópica aos pulmões, por inalação, podem ser apresentadas, por exemplo, em diferentes sistemas de acondicionamento primários (tais como cápsulas e cartuchos de, por exemplo, gelatina, ou blisters de, por exemplo, folha de alumínio laminada) para utilização num inalador ou insuflador.
O acondicionamento da formulação pode ser adequado para administração de doses unitárias ou multidose. No caso de administração multidose, a formulação pode ser previamente medida ou medida aquando da utilização. Os inaladores de pó seco são assim classificados em três grupos: dispositivos (a) de doses unitárias, (b) de múltiplas doses unitárias e (c) multidose.
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Other - Institute of Linguists, UK
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Years of experience: 20. Registered at ProZ.com: Mar 2007.
Having lived and worked in South Africa as a process engineer for a number of years,
English quickly became my second language. On returning to Portugal, I became a
full time technical translator from English to Portuguese, specializing in the
translation, post-editing and revision of patents in the fields of:
- chemical engineering (pulp and paper, polymers, chemical products, etc)
- metallurgy, materials engineering, etc.
I work on a freelance basis for local and international intellectual property agencies on
behalf of clients such as Abbott Laboratories, AbbVie, Grünenthal, Merck Sharp
& Dohme, Genentech, SmithKline Beecham, Degremont, Pharmacia & Upjohn.
Qualifications:
- BSc Chem Eng., Technical University of Lisbon
- Diploma in Translation from the Institute of Linguists, UK (Merit in General
translation, Distinction in Technology and Distinction in Science).
Qualities:
- Always within the deadline – never, ever, delivered a job after deadline
- Accurate – keep myself terminology updated by attending short courses in biochemistry, expert consulting and my own 4000-word glossary blog.