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Portuguese to English: News Article - Bullfighting July 2018
Source text - Portuguese PAN propõe abolição total das touradas em projecto com apenas três artigos
Aficionados das touradas defendem que proposta do PAN é apenas folclore e preconceito.
Com três artigos apenas, o Pessoas, Animais, Natureza (PAN) quer acabar no Parlamento com a tourada em Portugal, num projecto de lei que será discutido na sexta-feira e que os aficionados acusam de ser apenas folclore e preconceito.
O resultado do projecto, explica-se numa frase: abolidas as touradas, revogadas todas as normas que vão contra esse princípio, publique-se e entre em vigor.
O deputado André Silva disse à agência Lusa que querer o fim da tourada "é o sentimento geral da sociedade portuguesa, o que se sente na rua, o que se sente nas redes sociais". Não é a primeira vez que o PAN apresenta propostas para restringir touradas.
"O nível de rejeição é enorme por este espectáculo que vive da tortura. Estamos prontos, enquanto sociedade e país evoluído e progressista, para rejeitar que mutilar e rasgar a carne de um animal, fazê-lo cuspir sangue, seja uma tradição cultural".
Do lado dos aficionados, a associação Prótoiro acusa o PAN de uma "tentativa desesperada de ganhar visibilidade" e de fazer com este projecto um "folclore mediático" por trás do qual há uma vontade "demagógica e antidemocrática".
Em declarações à Lusa, o presidente executivo da associação, Helder Milheiro, apontou que a Constituição portuguesa garante o "direito à cultura" de todos os cidadãos e que este não pode ser condicionado por "critérios ideológicos".
"É antidemocrático qualquer órgão do Estado proibir o acesso à cultura", argumentou.
André Silva contrapõe que a essência da tourada é "sofrimento e morte", o que não se torna aceitável só porque "se faz numa arena e o matador usa lantejoulas".
O PAN considera que "não faz sentido e é inaceitável" que haja dinheiro público a chegar à tauromaquia "mascarada de actividade cultural".
O deputado questionou: "Se há tantos aficionados, porque é que precisam de apoios para contribuir e reparar arenas, porque é que há câmaras municipais a comprarem bilhetes para oferecer aos munícipes porque sem isso as praças de touros não enchiam?".
Na "estimativa conservadora" do PAN, chegam entre 16 milhões e 20 milhões de euros por ano de dinheiro público à tauromaquia, seja por via de apoios municipais ou por apoio "patrocinado pelo Estado", como a transmissão de touradas na televisão pública ou os apoios do Instituto de Financiamento da Agricultura à criação da "raça brava de lide".
Helder Milheiro considera absurdo invocar o financiamento público, uma vez que se trata de quantias "ridículas e insignificantes" de que o sector não depende para sobreviver.
"É uma tentativa preconceituosa de dizer que a tauromaquia é consumidora de recursos, quando na realidade é o contrário", afirmou, acrescentando que no setor se pagam "taxas e impostos directos e há muitos milhares de pessoas em movimento e a consumir" em torno da tauromaquia, "uma actividade cultural com elevado impacto social".
A associação Animal, que se dedicou a reunir centenas de exemplos de financiamento à actividade tauromáquica por via autárquica na sua página na Internet, salienta a "importância histórica" de aparecer no parlamento um projecto como o do PAN.
A presidente da associação, Rita Silva, acredita que a tourada está "condenada pela contestação pública crescente" e salienta que a maneira mais eficaz de acabar com ela seria "cortar o oxigénio" por via do financiamento público.
"É muito importante que se fale no tema, seja um projecto mais ou menos realista", afirmou, referindo que a associação promove desde Setembro de 2017 uma iniciativa legislativa de cidadãos que já tem 13 mil das 20 mil assinaturas necessárias para defender o fim dos apoios públicos, "a chave para a queda das touradas".
André Silva afirmou contar com a rejeição por parte do PCP, Verdes e CDS-PP, o apoio do Bloco de Esquerda e esperar que PSD e PS dêem liberdade de votos aos seus deputados no que é "uma questão de consciência" individual.
Translation - English PAN proposes complete bullfighting ban in three-article bill.
Bullfighting aficionados claim PAN’s proposal is pure folklore and prejudice.
With just three articles, PAN (the People-Animals-Nature party) aims to end bullfighting via Parliament, with a bill to be discussed on Friday which aficionados have termed simply folklore and prejudice.
The result of the bill is explained in a single phrase: an end to bullfighting, the withdrawal of all laws that go against this principle, then publication and commencement.
Minister André Silva told news agency Lusa that wanting an end to bullfighting “is the general feeling in Portuguese society, felt on the streets as well as on social media.” This is not the first time PAN has put forward proposals to restrict bullfighting.
“The level of rejection is huge for this form of entertainment that thrives on torture. We are ready, as a developed and progressive society and country, to reject the notion that the mutilation and tearing of an animal’s flesh, causing it to spit blood, is a cultural tradition.”
On the side of bullfighting devotees, the group, Prótoiro, accuses PAN of making a “desperate attempt at gaining visibility” and of making “media folklore” out of this bill, for “demagogic and anti-democratic” reasons.
In a statement to Lusa, the group’s chair, Helder Milheiro, pointed out that the Portuguese Constitution guarantees all citizens the “right to culture” and that this cannot be limited by “idealogical criteria.”
“It is anti-democratic for any state authority to prohibit access to culture,” he argued.
André Silva counters that the heart of bullfighting is “suffering and death,” and that this does not become acceptable simply because “it happens in an arena and the matador is wearing sequins.”
According to PAN “it makes no sense and is unacceptable” that public funds go to bullfighting “in the guise of cultural activity.”
The minister asked: “if there are so many devotees, why is funding necessary to repair arenas, why are city councils buying tickets to offer residents because if they didn’t the bullfighting rings would not be filled?”
By PAN’s “conservative estimate” the bullfighting industry receives between 16 and 20 million Euros of public funds every year, either via city council funding or from “state sponsorship” deals, such as state television’s transmission of bullfights or support from the Institute of Agricultural Finance for the breeding of “Brava de Lide” fighting bulls.
Helder Milheiro considers it absurd to use the argument of public funding, since the amounts involved are “ridiculous and insignificant” and the sector does not depend upon them for its survival.
“This is a prejudiced attempt to say that bullfighting is a consumer of public funds, when in fact, the opposite is true,” he said, adding that the sector pays “public fees and income tax and there are many thousands of people on the move and consuming” around bullfighting, “a cultural activity with a high social impact.”
The Animal group, which gathered on its website hundreds of examples of local government funding for bullfighting, highlights the “historical importance” of a bill like PAN’s going before parliament.
The group’s president, Rita Silva, believes that bullfighting is “condemned by growing public opposition” and stressed that the most efficient way to end it would be to “cut off its oxygen supply” in the form of public funding.
“It’s very important that this topic is discussed, however realistic a bill might be,” she said, saying that since September 2017 the association has promoted a citizens’ legislative initiative which already has 13,000 of the 20,000 signatures needed to defend an end to public funding, “the key to bringing down bullfighting.”
André Silva said he expected rejection from the PCP (The communist party), Verdes (the Greens) and CDS-PP (the Christian Democtatic and Socialist People’s Party), the support of the Bloco de Esquerda (Left Bloc) and hoped that the PSD (the social democratic party) and PS (the socialist party) would allow the free vote on what is “a question of conscience” of the individual.