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Portuguese to Italian: Example of literary text General field: Art/Literary
Source text - Portuguese Bintou e Fayola: amor é o que fica
Esta è uma daquelas historias difíceis de contar, talvez porque ela fale de recomeços, recomeços que se dão quando alguém que amamos vai para o outro lado, ou, como costumamos dizer, se encanta! Depois nos encanta por tantos e tantos anos.
Bintou, agora com seus nove anos, é uma menina de alma antiga que logo cedo descobriu que podia ver muito mais além que a maioria das pessoas, que aos 6 anos enfrentou a savana para salvar seus irmãos, que recebeu de Oxúm a incumbência de ser guardiã da cabaça e de seus segredos, segredos que ela só poderá saber aos seus 15 anos. Bintou que ajudou um grande pássaro, que visitou a floresta sagrada de Ossãe, o reino das aguas de Iemanjá: tanta coisa ela já viveu. Bintou aprendeu desde cedo a ler a natureza, falar com os animais e tudo que vive nessa terra, e às vezes com seres mágicos, sempre teve sobre a tutoria de sua avó Fayola (Ya Agbaré), passando horas com ela a colher ervas, a cultivar, colher e pilar inhame para fazer uma de suas comidas prediletas, bolinhas de inhame.
Sua avó é uma Yagba antiga e, como dizia seu nome (que significa significava grande fortuna com honra), Fayola era uma senhora de uma grandeza, de uma nobreza única. Foi ela quem escolheu o nome de Bintou, que esteve com ela em todas as etapas, sendo a avó, como em toda aldeia, responsável pela educação das crianças. Fayola é, aos olhos de toda aldeia, a grande mãe, responsável pelos cultos femininos.
Assim, depois dessa breve apresentação de tudo que a avó de nossa amiguinha significava não apenas para ela mas para a aldeia toda, seguimos para aventura de hoje, que podia ser chamada de des-ventura, dependendo de como você a vê.
O dia estava ensolarado e nossa amiga, na companhia de sua macaca Dora, já tinha ajudado sua mãe nos afazeres da casa, e quando terminou seguiu correndo para cabana de sua avó, gritando Agbaré, Agbaré! Bintou falava, mas sua avo não respondia. Assim, ela esperou por um segundo na porta e ouviu: “Entre, Kekere!”
Bintou entrou e se deparou com sua avó sentada em um toco de madeira rodeada de objetos que para nossa amiguinha sempre foram mágicos, um espelho de ossos de peixe, uma cabaça, uma gamela onde ala amassava inhame, muitos anéis de cobre, algumas contas de concha, contas de ouros, uma panela redonda onde ela cozinhava e muitas, muitas plantas colhidas. No fogão algo cozinhava e de lá vinha um cheiro tão bom. Nossa amiguinha não falou nada, apenas olhava, e foi interrompida com a voz de sua avó: “Senta aqui, minha Kekere!”
Ela sentou aos pós de sua avó. Fayola explicou cada objeto a partir das memórias que tinha com cada um deles.
O espelho era memória do casamento que durou mais de 60 anos. Bintou se lembrou que, quando seu avô fez a passagem, sua avó passou um tempo andando com esse espelho, ela dizia que nele via seu marido amado. Agora Fayola tinha 98 anos, bem vividos, sonhados, amados, ela afirmou.
Na cabaça ela via cada gravidez e, com essa, a presença de cada filho dela e da aldeia que ela ajudara a vir ao mundo, e a cada história contada os olhos de Bintou brilhavam mais.
Durante muito tempo elas estiveram ali, e nossa amiguinha a cada palavra se enchia cada vez mais e mais de amor. Foi tanto amor que a noite chegou e ela nem viu, ali adormeceu depois de um mingau de inhame. E no seu sono viajou por outros mundos, visitou grandes rainhas e reis, sempre em companhia de Fayola
Entre os lugares que foram juntas chegaram a uma aldeia que Bintou nunca havia ido, mas ali todos conheciam Fayola e ela foi recebida com festas, tinha pessoas dançantes que Fayola reverenciava. Elas estavam cobertas com vestimentas coloridas que cobriam os pés e no rosto mascaras que lembravam as que elas carregavam no cortejo de Oxúm, cortejo em que Bintou carregava a cabaça dourada. Ali elas dançaram, sorriram e comeram e, por um instante, sua avó foi levada enquanto dançava e nossa amiguinha ficou com outras crianças.
Depois de muito dançar uma delas se aproximou do ouvido de Bintou e falou: “Acorde Kekere, tá na hora de ir!”
Nesse momento nossa amiguinha acordou e percebeu que estava na cama do seu quarto, e na casa havia uma movimentação diferente, seus pais estavam vestidos diferente. Bintou sentiu um aperto no coração, sabia o que aquelas roupas significavam, e ela perguntou a sua mãe o que tinha acontecido e sua mãe respondeu: “A sua Agbaré encantou… Ah!”
Bintou não podia acreditar, ela estava com a avó há pouco, como era possível?
Nessa hora Bintou entendeu que tudo que tinha ouvido e vivido era um até logo, e que daquele momento em diante Fayola ia viver dentro dela e que as duas se encontrariam, sempre que possível, nos seus sonhos, visões e, sobretudo, no seu coração. Bintou tomou seu banho de cheiro, se vestiu e foi para o cortejo de sua Agbaré, e ela escolheu carregar o espelho, aquele do amor que sua Fayola havia falado. Assim, sua mãe perguntou porque ela queria carrega-lo junto com a cabaça, e Bintou respondeu: “Ya Mi, minha Agbaré falou que ele simboliza o amor dela e nele eu posso ver ela sempre que a saudade do seu rosto chegar”
Assim, Bintou seguiu no cortejo levando o corpo de sua avó para sua ultima morada, porque Bintou sabia que a alma e o espirito dela viveriam nela e em todos que Fayola trouxe a esse mundo.
Ao final, amor é o que fica… Sun re o! Ya Mi. Sun re o! Baba!
Translation - Italian Bintou e Fayola: l'amore è ciò che rimane
Questa è una di quelle storie difficili da raccontare, forse perché parla di nuovi inizi, nuovi inizi che si verificano quando qualcuno che amiamo va dall'altra parte, o, come dice, entra nell'incanto. Poi continua ad incantarci per tanti anni.
Bintou, ora di nove anni, è una bambina dall'anima antica che presto ha scoperto di poter vedere molto di più della maggior parte delle persone, che a 6 anni ha affrontato la savana per salvare i suoi fratelli, che ha ricevuto da Oxúm l'incarico di essere custode della zucca e dei suoi segreti. Bintou ha visitato la foresta sacra di Ossãe, il regno delle acque di Iemanjà, ha imparato presto a leggere la natura, a parlare con gli animali e talvolta con esseri magici, ha sempre avuto gli insegnamenti di sua nonna Fayola (Ya Agbaré), passando ore con lei a raccogliere erbe, coltivare, raccogliere e pilare igname per fare uno dei suoi cibi preferiti, crocchette di igname.
Sua nonna è un'antica Yagba e, come dice il suo nome (che significa grande fortuna con onore), Fayola è una signora di una grandezza, di una nobiltà unica. È stata lei a scegliere il nome di Bintou, ed è stata con lei in tutte le fasi, essendo la nonna, come in ogni villaggio, responsabile dell'educazione dei bambini. Fayola è, agli occhi di ogni villaggio, la grande madre, responsabile dei culti femminili.
La giornata era soleggiata e la nostra amica, in compagnia della sua scimmia Dora, aveva già aiutato sua madre nelle faccende di casa, e quando finì corse alla capanna di sua nonna, chiamandola: “Agbaré, Agbaré!” Bintou parlava, ma sua nonna non rispondeva. Quindi aspettò un secondo alla porta e sentì: "Entra, Kekere!"
Bintou entrò e incontrò sua nonna seduta su un ceppo di legno, circondata da oggetti che per la nostra piccola amica erano sempre magici, uno specchio di ossa di pesce, una zucca, una gamella dove la nonna impastava l'igname, molti anelli di rame, alcune perle di conchiglia, perle d'oro, una pentola rotonda dove cucinava. Sul fornello cucinava qualcosa e da lì arrivava un odore molto buono. La nonna chiamò Bintou: "Siediti qui, mia Kekere!"
Allora, Fayola ha iniziato a spiegare ogni oggetto dai ricordi che aveva con ognuno di loro.
Lo specchio era un ricordo del matrimonio che è durato più di 60 anni. Bintou si ricordò che quando suo nonno fece il passaggio, sua nonna passò del tempo a camminare con questo specchio, dice che in lui vedeva il suo amato marito.
Ora Fayola aveva 98 anni, ben vissuti, sognati, amata da tutti.
Nella zucca vedeva ogni gravidanza e, con questa, la presenza di ogni figlio suo e del villaggio che aveva aiutato a venire al mondo, e ad ogni storia raccontata gli occhi di Bintou brillavano di più.
Rimasero molto tempo lì con Fayola raccontando, e la nostra piccola amica si riempiva sempre di più di amore. Era così tanto amore che la notte arrivò senza che Bintou se ne accorgesse, e si addormentò dopo una zuppa di igname.
E nel suo sonno viaggiò in altri mondi, visitò grandi regine e re, sempre in compagnia di Fayola. Insieme arrivarono in un villaggio in cui Bintou non era mai andata, ma lì tutti conoscevano Fayola e lei fu accolta con feste, c'erano persone danzanti che Fayola riveriva. Erano vestiti con abiti colorati che coprivano i piedi e con maschere sul volto che ricordavano quelle che portavano nel corteo di Oxúm, corteo in cui Bintou portava la zucca dorata. Lì hanno ballato, sorriso e mangiato e, ad un certo istante istante, sua nonna è stata portata via mentre Bintou ballava e giocava con altri bambini.
Dopo aver ballato molto, uno di loro si avvicinò all'occhio di Bintou e disse: "Svegliati Kekere, è ora di andare!"
In quel momento la nostra piccola amica si svegliò e si rese conto che era nel letto della sua stanza, e in casa c'era un movimento diverso, i suoi genitori erano vestiti in modo differente. Bintou sentì una stretta al cuore, sapeva cosa significavano quei vestiti, e chiese a sua madre cosa fosse successo e sua madre rispose: "La tua Agbaré é entrata nell'incanto”.
“Ah!” Bintou non poteva crederci, era con sua nonna poco fa, como era possibile?
In quel momento Bintou capì che tutto ciò che aveva sentito e vissuto era un arrivederci, e che da quel momento in poi Fayola avrebbe vissuto dentro di lei e che i due si sarebbero incontrati, quando possibile, nei suoi sogni, visioni e, soprattutto, nel suo cuore. Bintou fece il suo bagno profumato, si vestì e andò alla processione della sua Agbaré, e lei scelse di portare lo specchio, quello dell'amore di cui la sua Fayola aveva parlato. Così, quando la madre di Bintou chiese perché voleva portare in processione lo specchio insieme alla zucca, Bintou rispose: "Ya Mi, la mia Agbaré ha detto che simboleggia il suo amore e in lui posso vederla ogni volta che arriva la nostalgia del suo volto".
Così Bintou seguì il corteo accompagnando il corpo di sua nonna alla sua ultima dimora, perché Bintou sapeva che la sua anima e il suo spirito avrebbero vissuto in lei e in tutti quelli che Fayola ha accompagnato in questo mondo.
Alla fine, l'amore è ciò che rimane... Sun re o! Ya Mi. Sole re o! Baba!
Italian to Portuguese: Project text example General field: Bus/Financial
Source text - Italian Progetto Centrinho Chiesa Valdese 2020
Titolo
Contrasto alla malnutrizione infantile: azione multisettoriale nel territorio di Porto Nacional, Tocantins (Brasile)
Obiettivo generale
Contribuire allo sviluppo globale di bambini e bambine diminuendo gli indici di malnutrizione del Municipio di Porto Nacional – Tocantins (OG)
Si intende sviluppare un’azione sinergica contro la denutrizione/malnutrizione, coinvolgendo diverse istituzioni pubbliche (Municipali e Universitarie) e della società civile (Comsaúde, BRASA).
Contesto
Il Brasile affronta attualmente una complessa crisi socio-economica, particolarmente nella regione Nord, dove si trova lo stato del Tocantins. Porto Nacional, città storica dello Stato, con 53.010 abitanti (IBGE, 2019), ha un’economia basata sull’agricoltura che, dagli anni ’90, ha visto l'espansione della coltivazione della soia, con problemi a causa dell’utilizzo dei pesticidi, della deforestazione e dell’esodo rurale. A seguito della crisi del Paese, si assiste all’aumento della disoccupazione, della violenza, dell’uso di droghe e alcool e del numero di gravidanze precoci. Così, molti bambini crescono in famiglie che affrontano difficoltà per garantire lo sviluppo dei loro figli. I quartieri periferici delle città hanno infrastrutture carenti, con popolazione di origine rurale e a basso potere d'acquisto. I bambini di Porto Nacional, da 0 a 5 anni, con un rapporto altezza/età inferiore al normale sono il 10,7%, percentuale che cresce al 12,8% per i bambini da 0 a 2 anni (Ministero della Salute, 2019). AIFO collabora con Comsaúde dal 1988, sostenendo la sua azione di sviluppo comunitario. Il personale della Comsaúde, durante gli incontri di partnership con il Coordinatore di BRASA (Brasil Saúde e Ação), che gestisce le azioni di AIFO in Brasile, ha evidenziato che nelle periferie della città di Porto Nacional sono in aumento le condizioni di denutrizione e malnutrizione nelle famiglie (spesso madri sole) con limitate condizioni economiche, che non riescono a seguire adeguatamente i propri figli. Con queste premesse AIFO/BRASA e Comsaúde hanno elaborato la presente proposta per ampliare le azioni del “Centro per l’Educazione e il Recupero dei bambini” (CERI) della Comsaúde. Lo studio di fattibilità ha permesso la definizione delle attività, promuovendo il coinvolgimento delle famiglie, percorsi di formazione/informazione sulla corretta alimentazione e del parto naturale, rispetto alla pratica, oggi estensiva in Brasile, del parto cesareo.
Descrizione
Il proposito è di migliorare la capacità di diagnosi e trattamento della denutrizione/malnutrizione infantile (0-5 anni) nella periferia di Porto Nacional (Obiettivo Specifico). L’idea è di creare una rete coordinata di enti e istituzioni, nel territorio del Municipio di Porto Nacional, in grado di garantire la prevenzione e il trattamento della denutrizione/malnutrizione infantile (Risultato atteso). La struttura di riferimento per la gestione dei casi di malnutrizione infantile sarà il “Centro di Educazione e Recupero Infantile - CERI”, che da 25 anni segue i bambini denutriti/malnutriti dell’area di Porto Nacional, con la partecipazione delle loro madri. Le attività saranno realizzate anche presso il Centro dei Bambini e Adolescenti della Comsaúde, situato nel quartiere Parque Eldorado, nella periferia della città, con alti indici di povertà. Il lavoro nelle comunità sarà rivolto soprattutto alle madri e ai loro figli, con particolare attenzione alle adolescenti e alle donne in gravidanza.
Attività
1. Needs assessment e divulgazione
1.1 Scopo dell’assessment: aggiornare la situazione locale delle donne e dei loro bambini in situazione di vulnerabilità. Sarà condotto da due tecnici della Comsaúde/CERI nel 1º mese di progetto. Output: documento di needs assessment elaborato.
1.2 Seminario di 1 giorno (8 ore), per il personale socio-sanitario, i membri delle organizzazioni coinvolte e i gestori pubblici (in totale 50 persone) al fine di divulgare i propositi del progetto e definire la collaborazione. Output: 50 persone delle istituzioni locali attivi e a conoscenza del percorso progettuale.
2. Programma educativo/formativo
2.1 Incontri di formazione sullo sviluppo integrale dei bambini, per 5 Agenti Sanitari Comunitari (ACS) e 5 Assistenti all'Infanzia (AI) del CERI: 12 ore di attività, in 4 incontri, nel 1º mese del progetto. Output: 4 incontri realizzati con ACS e AI aggiornati.
2.2 Un corso di formazione per “Assistenti Ostetriche (doulas)” e infermieri, per migliorare la capacità di accompagnamento della gestante. Partecipanti: 3 doulas e 3 infermieri, durata 20 ore. Output: corso realizzato e 6 partecipanti aggiornati.
2.3 Sette incontri di 3 ore ciascuno con gestanti (soprattutto alla prima gravidanza e/o adolescenti), con l’obiettivo di fornire informazioni sul parto umanizzato, sulle cure prenatali e neonatali. Gli incontri saranno tenuti da un terapista familiare, un infermiere e un nutrizionista. L’intento è di rafforzare il legame con le gestanti e sensibilizzarle sull’importanza di un’alimentazione sana e alternativa (utilizzando ingredienti locali di facile reperibilità, nel rispetto delle possibilità economiche delle famiglie). Le gestanti saranno seguite nel periodo prenatale dalle infermiere ostetriche e dalle “doulas”, incoraggiando la pratica del parto naturale e diminuendo la pratica del parto cesareo praticato in Brasile senza le condizioni che ne costituiscono una chiara indicazione. Output: gestanti locali sensibilizzate e monitorate grazie agli incontri e le visite realizzate (almeno 25 gestanti).
2.4 Visite domiciliari informative/educative, su salute e benessere, realizzate nella periferia di Porto Nacionali in collaborazione con gli studenti dell’ITPAC (Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto) con la supervisione dei loro professori e del personale di salute della Comsaúde. Output: visite domiciliari realizzate settimanalmente in 10 mesi.
2.5 Sessioni bimestrali di controllo e valutazione dello stato nutrizionale e dello sviluppo dei bambini/e presso il CERI, da realizzare in collaborazione con gli studenti dell’ITPAC, con la supervisione dei loro professori e del personale di salute della Comsaúde. Output: sviluppo nutritivo dei bambini monitorato grazie a 5 sessioni di controllo realizzate nell’arco di 10 mesi.
2.6 Seminari informativi/educativi con i genitori in situazione di vulnerabilità, per sensibilizzare gli stessi sul rafforzamento dei vincoli affettivi, sull’importanza del parto umanizzato, dello sviluppo neuro-psicomotorio equilibrato dei bambini, sulla rilevanza dell’alimentazione a base di alimenti tradizionali regionali a basso costo. Parteciperanno almeno 40 genitori divisi in 2 gruppi (14 seminari). Output: 14 seminari realizzati e 40 genitori sensibilizzati in 7 mesi.
3. Workshops professionali
Realizzazione di workshops professionali per le famiglie in situazione di vulnerabilità, per favorire l’avvio di piccole attività produttrici di reddito e aumento della rendita familiare:
3.1 Produzione di sapone domestico, per 10 donne, 2 corsi durante l’anno, della durata di un giorno, presso il CERI, totale 20 donne;
3.3.1.2 Tecniche di panificazione, per 10 donne, 2 corsi durante l’anno della durata di 3 giorni, nella sede Comsaúde, totale 20 donne;
3.3.1.3 Cucina e alimentazione naturale e di qualità, per 10 donne, 3 corsi durante l’anno, della durata di 3 giorni, nella sede Comsaúde, totale 30 donne. Output: workshop realizzati coinvolgendo 70 donne in 7 differenti corsi.
4. Divulgazione dei risultati
Realizzazione di un seminario pubblico di divulgazione sui risultati del progetto e di riflessione sui temi dello stesso, nel corso dell’ultimo mese, da tenersi nella capitale dello Stato del Tocantins, Palmas. Output: seminario pubblico realizzato con la presenza di gestori pubblici e stampa locali.
Monitoraggio e valutazione
AIFO/BRASA realizzerà un costante monitoraggio delle azioni: sarà stabilito un percorso continuo di raccolta dei dati e di condivisione delle informazioni attraverso la Comsaúde, con il sostegno operativo di un assistente amministrativo. Il Coordinatore di BRASA, in collaborazione con i responsabili della Comsaúde e rappresentanti del CERI, realizzerà una valutazione intermedia, al sesto mese di attività, e una finale nell'ultimo mese (entrambe di 5 giorni), per verificare lo stato di avanzamento con riferimento al risultato atteso e all'obiettivo specifico.
Translation - Portuguese Projeto Centrinho Igreja Valdense 2020
Título
Combate à desnutrição infantil: ação multissetorial no território de Porto Nacional, Tocantins (Brasil)
Objetivo Geral
Contribuir para o desenvolvimento global das crianças, reduzindo as taxas de desnutrição no Município de Porto Nacional – Tocantins
Pretende-se desenvolver uma ação sinérgica contra a desnutrição/má nutrição, envolvendo diversas instituições públicas (Municipais e Universitárias) e sociedade civil (Comsaúde, BRASA).
Contexto
O Brasil enfrenta atualmente uma complexa crise socioeconômica, particularmente na região norte, onde está localizado o estado do Tocantins. Porto Nacional, cidade histórica do Estado, com 53.010 habitantes (IBGE, 2019), tem uma economia baseada na agricultura que, desde a década de 1990, tem visto a expansão do cultivo da soja, com problemas devido ao uso de agrotóxicos, desmatamento e êxodo rural. Como resultado da crise do país, o desemprego, a violência, o uso de drogas e álcool e o número de gestações precoces estão aumentando. Assim, muitas crianças crescem em famílias que enfrentam dificuldades para garantir o desenvolvimento de seus filhos. Os subúrbios das cidades possuem infraestrutura precária, com população de origem rural e baixo poder aquisitivo. As crianças do Porto Nacional, de 0 a 5 anos, com relação altura/idade inferior à normal são os 10,7%, percentual que cresce para 12,8% para crianças de 0 a 2 anos (Ministério da Saúde, 2019). A AIFO trabalha com o Comsaúde desde 1988, apoiando sua ação de desenvolvimento comunitário. A equipe do Comsaúde, durante as reuniões de parceria com o Coordenador do BRASA (Brasil Saúde e Ação), que gerencia as ações da AIFO no Brasil, destacou que nos arredores da cidade de Porto Nacional há condições crescentes de desnutrição e má nutrição nas famílias (muitas vezes mães solo) com condições econômicas limitadas, que não conseguem acompanhar adequadamente seus filhos. Com essas premissas, AIFO/BRASA e Comsaúde elaboraram esta proposta para ampliar as ações do “Centro de Educação e Recuperação de Crianças” (CERI) do Comsaúde. O estudo de viabilidade permitiu a definição de atividades, promovendo o envolvimento das famílias, treinamentos/cursos de informação sobre nutrição adequada e parto natural, em comparação com a prática, hoje extensa no Brasil, do parto cesáreo.
Descrição
O objetivo é melhorar a capacidade de diagnosticar e tratar a desnutrição/má nutrição infantil (0-5 anos) nos arredores do Porto Nacional (Objetivo Específico). A ideia é criar uma rede coordenada de órgãos e instituições, no território do Município de Porto Nacional, capazes de garantir a prevenção e o tratamento da desnutrição/má nutrição infantil (Resultado esperado). A estrutura de referência para o manejo dos casos de desnutrição infantil será o “Centro de Educação e Recuperação Infantil - CERI”, que acompanha crianças desnutridas/má nutridas na área do Porto Nacional há 25 anos, com a participação de suas mães. As atividades também serão realizadas no Centro de Crianças e Adolescentes da Comsaúde, localizado no bairro Parque Eldorado, na periferia da cidade, com altos índices de pobreza. O trabalho nas comunidades será dirigido sobretudo às mães e aos seus filhos, com especial atenção aos adolescentes e às mulheres grávidas.
Atividades
1. Avaliação de necessidades e divulgação
1.1 Objetivo da avaliação: atualizar a situação local das mulheres e dos seus filhos em situação de vulnerabilidade. Será conduzido por dois técnicos da Comsaúde/CERI no primeiro mês do projeto. Resultado: documento de avaliação de necessidades elaborado.
1.2 Seminário de 1 dia (8 horas), para profissionais de saúde e do social, membros das organizações envolvidas e gestores públicos (no total 50 pessoas), a fim de divulgar os propósitos do projeto e definir a colaboração. Resultado: 50 pessoas de instituições locais ativas e cientes do caminho do projeto.
2. Programa de educação/formação
2.1 Reuniões de capacitação sobre o desenvolvimento integral das crianças, para 5 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e 5 Auxiliares de Puericultura (AI) do CERI: 12 horas de atividade, em 4 encontros, no primeiro mês do projeto. Resultado: 4 reuniões realizadas com ACS e AI atualizados.
2.2 Um curso de formação para "Assistentes Obstétricas (doulas)" e enfermeiras, para melhorar a capacidade de acompanhar a gestante. Participantes: 3 doulas e 3 enfermeiras, duração 20 horas. Resultado: curso concluído e 6 participantes atualizados.
2.3 Sete encontros de 3 horas cada com gestantes (especialmente na primeira gravidez e/ou adolescentes), com o objetivo de fornecer informações sobre parto humanizado, pré-natal e neonatal. As reuniões serão realizadas por um terapeuta familiar, uma enfermeira e uma nutricionista. A intenção é fortalecer o vínculo com as gestantes e conscientizar sobre a importância de uma alimentação saudável e alternativa (utilizando ingredientes locais que sejam fáceis de encontrar, respeitando as possibilidades econômicas das famílias). As gestantes serão acompanhadas no pré-natal por parteiras e doulas, incentivando a prática do parto natural e diminuindo a prática da cesariana praticada no Brasil sem as condições que constituem uma indicação clara. Saída: gestantes locais sensibilizadas e acompanhadas graças às reuniões e visitas realizadas (no mínimo 25 gestantes).
2.4 Visitas domiciliares informativas/educativas, sobre saúde e bem-estar, realizadas na periferia de Porto Nacional em colaboração com os alunos do ITPAC (Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto) com a supervisão de seus professores e do pessoal de saúde da Comsaúde. Resultado: visitas domiciliares realizadas semanalmente em 10 meses.
2.5 Sessões bimestrais de acompanhamento e avaliação do estado nutricional e de desenvolvimento das crianças no CERI, a serem realizadas em colaboração com os alunos do ITPAC, com a supervisão de seus professores e do pessoal de saúde da Comsaúde. Resultado: Desenvolvimento nutricional das crianças monitorado graças a 5 sessões de controle realizadas ao longo de 10 meses.
2.6 Seminários informativos/educativos com pais vulneráveis, para sensibilizar para o fortalecimento dos laços afetivos, a importância do parto humanizado, o desenvolvimento neuropsicomotor equilibrado das crianças, a importância da nutrição baseada em alimentos regionais tradicionais a baixo custo. Pelo menos 40 pais participarão divididos em 2 grupos (14 seminários). Resultado: 14 seminários realizados e 40 pais sensibilizados em 7 meses.
3. Oficinas profissionais
Criação de oficinas profissionais para famílias em situação de vulnerabilidade, para incentivar o início de pequenas atividades geradoras de renda e aumentar a renda familiar:
3.1 Produção de sabão doméstico, para 10 mulheres, 2 cursos durante o ano, com duração de um dia, no CERI, totalizando 20 mulheres;
3.3.1.2 Técnicas de panificação, para 10 mulheres, 2 cursos durante o ano com duração de 3 dias, na sede da Comsaúde, com um total de 20 mulheres;
3.3.1.3 Cozinha e alimentação natural e de qualidade, para 10 mulheres, 3 cursos durante o ano, com duração de 3 dias, na sede da Comsaúde, totalizando 30 mulheres. Resultado: oficinas envolvendo 70 mulheres em 7 cursos diferentes.
4. Divulgação dos resultados
Realização de um seminário público para divulgar os resultados do projeto e refletir sobre seus temas, durante o último mês, a ser realizado na capital do Estado do Tocantins, Palmas. Resultado: seminário público realizado com a presença de gestores públicos e da imprensa local.
Monitoramento e avaliação
AIFO/BRASA realizará um monitoramento constante das ações: será estabelecido um processo contínuo de coleta de dados e compartilhamento de informações por meio da Comsaúde, com o apoio operacional de um auxiliar administrativo. O Coordenador do BRASA, em colaboração com os responsáveis da Comsaúde e representantes do CERI, realizará uma avaliação intermediária, no sexto mês de atividade, e uma final no último mês (ambas de 5 dias), para verificar o estado de avanço com referência ao resultado esperado e ao objetivo específico.
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