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English to Portuguese: Part of an executive summary on the real cost of dental mercury General field: Social Sciences Detailed field: Environment & Ecology
Source text - English While its use has essentially been eliminated in many countries, dental amalgam is now being considered for a global phase-out in the ongoing mercury treaty negotiations [1] and in the European Union (BIO 2012) because of significant environmental concerns. The negative effects of mercury releases related to amalgam use are widely recognized in countries where its use has been prevalent: it is often the largest source of mercury in municipal wastewater as well as an increasing source of mercury air pollution from crematoria. On the other hand, high-quality mercury-free alternatives have long been available. While most dental professionals charge lower prices for amalgam fillings than for mercury-free alternatives, this paper shows that when factoring in “external” environmental and societal costs [2], amalgam is a higher-priced dental material by far (Hylander and Goodsite 2006). Ultimately, society pays for mercury releases related to amalgam use through additional pollution control costs, the loss of common (public-owned) resources, and the health effects associated with mercury releases and contamination (MPP 2008).
According to the United Nations Environment Programme, the use of mercury in tooth fillings represents some 10% of global mercury consumption, thus being among the largest consumer uses of mercury in the world (AMAP/UNEP 2008). In the U.S., as demonstrated in this report, mercury use in dentistry amounts to over 32 tons [3] annually, which is considerably more than some recent estimates [4]. For comparison, in the European Union dental applications comprise the second largest use of mercury, amounting to some 20-25% of the annual consumption of mercury in the EU. With something less than twice the population of the U.S., the EU use of mercury in dentistry is somewhat more than twice the U.S. consumption (BIO 2012).
Although the relative health risks due to direct human mercury exposure from amalgams are still being debated, the significant releases to the environment of dental mercury in waste and through other pathways, as well as its persistence once it reaches the environment, are well established:
- to the soil via wastewater sludge to land disposal, burial of deceased persons with fillings, atmospheric deposition following cremation or wastewater sludge incineration, etc.,
- to the atmosphere via cremation, etc. [5],
- to surface waters, and
- eventually to the groundwater.
With a specific focus on the situation of the United States, this report demonstrates that the basic cost to the patient of an “equivalent” amalgam filling in the U.S is $144 compared to $185 for an “equivalent” composite filling. However, the report then demonstrates that when the real cost (to the environment and society at large) of amalgam is accounted for, composite turns out to be significantly less costly than amalgam as a filling material. Based on conservative assumptions, the following table summarizes the real cost of an amalgam filling in the U.S., presented in the form of two alternative approaches for calculating the “external” costs of using mercury in dentistry:
1. The first approach, which is more conservative than the second, is to estimate the additional cost (i.e., beyond measures already being taken) required to keep dental mercury out of the environment, or at least to minimize the amount that reaches the environment.6 These include measures such as removing mercury from the flue gases of incinerators and crematoria, removing mercury from wastewater sludges before disposal to agricultural land, collecting and recycling dental amalgam waste and sequestering the recovered mercury, etc. Since there is an international consensus that the global pool of mercury circulating in the biosphere needs to be greatly reduced, it is logical to calculate the cost of ensuring that additional mercury does not enter the environment from dental
uses. Using this approach, the cost of keeping 90% of 2009 mercury releases associated with amalgams out of the environment adds an extra $41-67 to the commercial cost of an amalgam filling.
2. The second approach quantifies the benefits for people and the environment that would result from a phase-out of mercury use in dentistry. These would include such benefits as reduced health costs, reduced environmental effects, additional jobs created, etc. In most cases these benefits are simply the same as “avoided costs.” Using this approach, the annual benefits that would be accrued if composite fillings were placed instead of amalgam amounts to $3.1-6.5 billion. When allocated over the roughly 51 million amalgams placed in 2009, this amounts to $60-128 for each amalgam avoided, raising the real cost of amalgam even higher than under the first scenario.
(...)
Support for mercury-free dentistry is gaining momentum internationally, with a recent World Health Organization report recognizing the environmental concerns of amalgam and the need “to prepare for a treaty on mercury use,” including support for use of dental material alternatives to amalgam (WHO 2010). Leading up to and during the 3rd Intergovernmental Negotiating Committee meeting (November 2011) for a legally binding agreement on mercury, the Nordic Council, Switzerland and the African Region all expressed support for a dental amalgam phase-out. The Council of Europe has also recently passed a resolution calling on nations to take measures “restricting or prohibiting the use of amalgam for dental fillings” (Council 2011).
(...)
March 2012
Translation - Portuguese Embora a utilização da amálgama dentária tenha sido praticamente suprimida em muitos países, está atualmente a ser considerada a sua eliminação a nível global nas atuais negociações do Tratado Internacional sobre o Mercúrio [1] e da União Europeia (BIO 2012) devido a preocupações ambientais significativas. Os efeitos negativos das emissões de mercúrio devido à utilização da amálgama dentária são amplamente reconhecidos em países onde a sua utilização tem sido preponderante: é muitas vezes a maior fonte de mercúrio em águas residuais municipais, bem como uma fonte crescente de poluição de mercúrio no ar através da cremação. Por outro lado, desde há muito tempo que existem alternativas dentárias sem mercúrio de grande qualidade. Enquanto a maioria dos profissionais de medicina dentária pratica preços mais baixos para as obturações em amálgama do que para as alternativas sem mercúrio, este artigo mostra que quando se consideram os custos “externos” ambientais e sociais [2], as amálgamas são indubitavelmente o material dentário mais caro (Hylander e Goodsite 2006). Em última análise, a sociedade paga pelas emissões de mercúrio da amálgama dentária através dos custos adicionais de controlo de poluição, perda de recursos comuns (propriedade pública) e através dos efeitos na saúde associados às emissões e poluição causados pelo mercúrio (MPP 2008).
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a utilização de mercúrio em amálgama dentária representa cerca de 10% do consumo mundial de mercúrio, tornando-o um dos maiores consumidores de mercúrio em todo o mundo (AMAP/UNEP 2008). Nos Estados Unidos da América (EUA), conforme se demonstra no presente relatório, a utilização de mercúrio dentário representa mais de 32 toneladas [3] por ano, sendo este um valor consideravelmente mais elevado do que a indicação de algumas estimativas recentes [4]. Em comparação, na União Europeia (UE), as obturações em amálgama representam a segunda maior utilização de mercúrio (20-25% do consumo anual de mercúrio em toda a União Europeia). Com pouco menos de metade da população dos EUA, o uso de mercúrio em medicina dentária na UE representa algo mais do dobro do valor consumido nos EUA (BIO 2012).
Embora os riscos para a saúde, decorrentes da exposição direta de seres humanos ao mercúrio das amálgamas dentárias, ainda se encontrarem em debate, as emissões significativas de mercúrio dentário para o meio ambiente através de resíduos e outros meios, assim como a sua persistência assim que atinge o meio ambiente, estão bem estabelecidas:
- No solo através da permeabilidade de resíduos de esgotos, enterro de pessoas falecidas com obturações, deposição atmosférica de partículas de mercúrio em suspensão depois da cremação ou incineração de resíduos, etc.,
- Na atmosfera através da cremação, etc. [5],
- Em águas superficiais, e
- Eventualmente para as águas subterrâneas.
Com um foco específico relativamente à situação nos EUA, este relatório demonstra que o custo médio para o paciente de uma obturação “equivalente” em amálgama nos EUA é de US$ 144 face a US$ 185 para uma obturação “equivalente” em compósito. Contudo, de seguida, o relatório mostra que quando o custo real (para o meio ambiente e sociedade em geral) da amálgama é tido em conta, os compósitos resultam ser significativamente mais baratos do que as obturações em amálgama. Com base em pressupostos conservadores, a tabela seguinte resume o custo real de uma obturação em amálgama nos EUA, apresentada na forma de duas abordagens alternativas no cálculo dos custos “externos” da utilização de mercúrio em medicina dentária:
1. A primeira abordagem é mais conservadora do que a segunda, consiste em estimar o custo adicional (ou seja, para além das medidas já adotadas) necessário para manter o mercúrio dentário fora do meio ambiente ou, pelo menos, minimizar a quantidade de mercúrio que o alcança [6]. Estas inclui medidas tais como a eliminação de mercúrio dos gases da combustão de incineradores e crematórios, eliminação do mercúrio dos resíduos de águas residuais antes da sua utilização em terras de cultivo, recolha e reciclagem de resíduos de amálgama dentária e isolamento do mercúrio recuperado, etc. Uma vez que existe um consenso internacional relativamente ao facto de o conjunto global de mercúrio que circula na biosfera necessitar ser reduzido em grande medida, torna-se lógico calcular o custo em garantir que o mercúrio (dentário) adicional não entra no meio ambiente. Com esta abordagem, o custo de manter 90% das emissões de mercúrio de 2009, associadas à amálgama fora do ambiente, adiciona um valor extra de US$ 41-67 ao custo comercial de uma obturação em amálgama.
2. A segunda abordagem quantifica os benefícios para as pessoas e para o ambiente resultantes da eliminação da utilização de mercúrio em medicina dentária. Estes incluiem benefícios tais como custos de saúde mais baixos, redução do impacto ambiental, criação de mais empregos, etc. Na maioria dos casos, esses benefícios são simplesmente o mesmo que “custos evitados”. Utilizando esta abordagem, os lucros anuais que se acumulariam se fossem utilizadas obturações em compósito em vez de amálgama seriam de US$ 3,1-6,5 mil milhões. Quando o custo é distribuído pelas cerca de 51 milhões de amálgamas colocadas em 2009, isso equivale a US$ 60-128 por cada amálgama evitada por elevar o custo real da amálgama ainda mais do que com a primeira abordagem.
(...)
O apoio no sentido de uma medicina dentária livre de mercúrio está a ganhar força a nível internacional, com um relatório recente da Organização Mundial de Saúde a reconhecer as preocupações ambientais da amálgama e a necessidade de “preparar um tratado sobre a utilização do mercúrio”, incluindo o suporte para a utilização de materiais alternativos à amálgama (OMS 2010). Na preparação e durante a terceira sessão do Comité de Negociação Intergovernamental (novembro de 2011) de um acordo juridicamente vinculativo sobre o mercúrio, o Conselho Nórdico, Suíça e a Região Africana manifestaram o seu apoio em eliminar a amálgama dentária. O Conselho da Europa aprovou recentemente uma resolução, solicitando aos países que tomem medidas “que restrinjam ou proíbam a utilização da amálgama em obturações dentárias” (Council 2011).
(...)
Março de 2012
English to Portuguese: Announcement of a non-governmental organization on consumer advocacy General field: Social Sciences Detailed field: Environment & Ecology
Source text - English Council of Europe calls for “restricting or prohibiting the use of amalgams.”
The Parliamentary Assembly of the Council of Europe adopted a resolution on 27 May 2011 urging its 47 member countries to start “restricting or prohibiting the use of amalgams as dental fillings.”
Deputy Jean Huss, Luxembourg’s representative to the Council of Europe (not to be confused with the European Union), drafted the meticulously researched report that explains two major reasons behind this call to action:
1. Amalgam is a health threat: “...amalgams are the prime source of exposure to mercury for developed countries, also affecting embryos, foetuses (through the placenta) and children (through breastfeeding). Exposure to mercury can seriously affect the health of patients and dental professionals…”
2. Amalgam is an environmental threat: “...between 60 and 90 tonnes of mercury from dental surgeries are released into and contaminate Europe’s atmosphere, surface waters and soil every year.”
Known as “Europe’s Third Parliament,” the Council of Europe encompasses all of Europe, not just the 27 E.U. nations, but Russia, Ukraine, Turkey, Switzerland, the Caucuses, all of the Balkans, and all of Scandinavia.
The Council of Europe’s ground-breaking resolution will have a favorable impact on the ongoing mercury treaty negotiations. With this resolution, the Council of Europe joins the growing international call for the amalgam phase-out that is already endorsed by the African region, the Arab League, and the United States.
The next session for the mercury treaty negotiations will be in Nairobi on October 30.
July 2011
Translation - Portuguese Conselho da Europa apela à "restrição ou proibição do uso de amálgamas".
A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa aprovou uma resolução a 27 de maio de 2011 advertindo os seus 47 países membros para começarem a "restringir ou proibir o uso de amálgamas como obturações dentárias".
Jean Huss, representante adjunto do Luxemburgo para o Conselho da Europa (não confundir com a União Europeia), elaborou o relatório meticulosamente investigado que explica duas razões principais por detrás deste apelo à ação:
1. A amálgama é uma ameaça à saúde: "...as amálgamas são a principal fonte de exposição ao mercúrio nos países desenvolvidos, afetando também os embriões, fetos (através da placenta) e os recém-nascidos (através da amamentação). A exposição ao mercúrio pode afetar seriamente a saúde dos pacientes e profissionais de medicina dentária..."
2. A amálgama é uma ameaça ambiental: "...são libertadas na atmosfera entre 60 e 90 toneladas de mercúrio devido a tratamentos dentários, contaminando todos os anos a atmosfera Europeia, as águas superficiais e o solo."
Conhecido como o "Terceiro Parlamento da Europa", o Conselho da Europa abrange toda a Europa, não apenas as 27 nações da UE, mas também a Rússia, Ucrânia, Turquia, Suíça, o Cáucaso, e todos os países dos Balcãs e da Escandinávia.
A resolução inovadora do Conselho da Europa terá um impacto favorável nas negociações em curso do tratado sobre o mercúrio. Com esta resolução, o Conselho da Europa junta-se à crescente chamada internacional para a eliminação progressiva da amálgama que já está aprovada pela região Africana, a Liga Árabe e os Estados Unidos.
A próxima sessão para as negociações do tratado sobre o mercúrio será no Nairobi a 30 de outubro.
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In addition to the technical/engineering areas, I translated correspondence, articles, and press releases for NGOs in areas related to environment and health.
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