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English to Portuguese: In search of lost time (and money) - The Economist 2nd Feb 2019 General field: Bus/Financial Detailed field: Journalism
Source text - English Translation – The Economist (United States, Open government, 2nd February 2019)
https://www.economist.com/node/21758273?frsc=dg%7Ce
Translation - Portuguese Em busca do tempo (e dinheiro) perdido
Washington, DC
O tumulto do orçamento afetou seriamente a economia e ainda não chegou ao fim
Tráfego terrível, carros do metrô lotados, restaurantes cheios. Washington retornou ao trabalho nesta semana depois do término da mais longa paralisação já vista, pelo menos até agora. Apesar de ter solenemente prometido não reabrir o governo sem os US$ 5,7 bilhões para o seu muro de fronteira, como havia exigido, Donald Trump simplesmente o fez, assinando uma lei de gasto para financiar o governo até 15 de fevereiro e que cria uma comissão bipartidária e bicameral para o desenvolvimento de uma proposta de segurança de fronteiras.
Ann Coulter, conservadora de direita, comentarista e apoiadora de Trump, chamou-o de “o maior covarde a já ter governado como presidente dos Estados Unidos”. Uma manchete do Daily Caller, um site conservador, bradou: “Trump se rendeu”. Pesquisas apontaram que mais americanos responsabilizavam Trump pela paralisação em comparação com aqueles que culpavam os democratas. Talvez porque, onze dias antes da paralisação ter começado, ele se vangloriava ao dizer que ficaria “orgulhoso de entravar o governo” se o Congresso não desse a ele o que queria.
Quando a paralisação terminou, o apartidário Escritório Congressual de Orçamento – Congressional Budget Office (CBO) divulgou um relatório sobre os efeitos econômicos da paralisação. Estimou que o produto interno bruto (PIB) norte-americano foi US$ 3 bilhões menor no último trimestre de 2018 e será US$ 8 bilhões menor no primeiro trimestre de 2019 em comparação ao que seria, caso não houvesse a paralisação. Essa conta não foi distribuída equitativamente; funcionários federais e negócios que dependem deles sentiram os efeitos mais fortemente do que a economia como um todo. Em que pese essas atividades devam ser recuperadas ao final, o CBO prevê que em torno de US$3 bilhões – ou 0,02% do crescimento anual projetado do PIB – tenham sido permanentemente perdidos.
Negócios que poderiam não ser licenciados ou não obter financiamento devido ao fechamento das respectivas agências reguladoras provavelmente suspenderam contratações e investimentos. Trabalhadores que não receberam seus salários e que tiveram que obter empréstimos terão seu consumo futuro restringido pelos encargos das suas dívidas. A falta de publicação de dados econômicos aumentou as incertezas sobre a economia, enquanto as deficiências de fundos começam a “reduzir a credibilidade do governo federal”, o que torna mais difícil atrair talentos e mais caro contratar com a iniciativa privada. Os 800.000 servidores federais licenciados e não pagos receberão salários atrasados, enquanto os empregados da iniciativa privada que dependem do governo – fornecedores, subcontratados, restaurantes próximos das repartições públicas e similares – podem não vir a receber.
Mas os Estados Unidos ainda não estão fora do brejo. Trump ameaçou forçar uma nova paralisação se a comissão não tiver êxito em propor recomendações que lhe agradem. Projetos de lei para evitar efeitos de um entrave por meio de “resoluções automáticas contínuas” – o que significa dizer que os fundos continuarão nos padrões atuais se os legisladores não entrarem em acordo sobre os níveis de gasto – já afloraram nas duas casas do Congresso, por membros de ambos os partidos. Trump também ameaçou declarar emergência nacional, uma possibilidade que alguns congressistas republicanos acham mais atrativa do que uma nova paralisação.
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